Ad infinutum a resposabilidade do que se vê é fruto de suas sementes, plantadas....
Veja bewm, não vá se perder por aí....
sábado, 23 de abril de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Memória relapsa...
Anceio por gravar detalhadamente esses momentos em quadros.
Pois sei, que depois de tudo passado lembrarei somente da sensaçao de te-los vivido algum dia, quase como se nao me pertencessem.
Pois sei, que depois de tudo passado lembrarei somente da sensaçao de te-los vivido algum dia, quase como se nao me pertencessem.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Queria escrever como a chuva cai.
As Nuvens avisam o que e quanto esta por vir.
Ver de cima o colorido dos Guarda-Chuva se abrindo.
Ainda que se abram,seus donos näo ficaram inertes a se molhar. Quando caem os Pingos, rolam sobre as pontas do Guarda Chuva e te tocam ao menos os Ombros, os Braços e Pernas.
Seja essa Chuva aquela que entristece cinza,fina e lenta.
Aquela rápida,cheia de trovöes da sensacao de Liberdade de quem nela corre encharcado, desmontado da polidez do dia-a-dia.
Da Chuva do aconchego do Lar, das Cobertas e tardes sem poder brincar.
Essa infinidade de chuvas queria saber descrever, queria escrever como ela cai.
As Nuvens avisam o que e quanto esta por vir.
Ver de cima o colorido dos Guarda-Chuva se abrindo.
Ainda que se abram,seus donos näo ficaram inertes a se molhar. Quando caem os Pingos, rolam sobre as pontas do Guarda Chuva e te tocam ao menos os Ombros, os Braços e Pernas.
Seja essa Chuva aquela que entristece cinza,fina e lenta.
Aquela rápida,cheia de trovöes da sensacao de Liberdade de quem nela corre encharcado, desmontado da polidez do dia-a-dia.
Da Chuva do aconchego do Lar, das Cobertas e tardes sem poder brincar.
Essa infinidade de chuvas queria saber descrever, queria escrever como ela cai.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O que é realidade ?
Uma mulher na praça: magra, loira, agachada no prédio da Federal.
Passo e penso: - Agachada ali, só.
Ele passa e pensa: -Estranho, agachada fazendo o que ? Olha e vê: A mulher esta comendo; comendo esmalte, ta drogada. - Olha lá, a mulher!
Vejo: - A mulher, drogada, loira, nova com cara de velha, despejando esmalte na mao e levando à boca, a boca dela colorida já.
Ele repara e diz: -Parece boca de palhaço.
E de fato: Branco em volta e vermelho nos labios.
Entäo escuto o pequenino que nada viu e se diverte correndo no colorido do petit pavet em forma de zig-zag.
A realidade é aquela institucionalizada, a que ja conhecemos, que nos é mais familiar, quanto mais presente, mais intensa a percepçäo.
Passo e penso: - Agachada ali, só.
Ele passa e pensa: -Estranho, agachada fazendo o que ? Olha e vê: A mulher esta comendo; comendo esmalte, ta drogada. - Olha lá, a mulher!
Vejo: - A mulher, drogada, loira, nova com cara de velha, despejando esmalte na mao e levando à boca, a boca dela colorida já.
Ele repara e diz: -Parece boca de palhaço.
E de fato: Branco em volta e vermelho nos labios.
Entäo escuto o pequenino que nada viu e se diverte correndo no colorido do petit pavet em forma de zig-zag.
A realidade é aquela institucionalizada, a que ja conhecemos, que nos é mais familiar, quanto mais presente, mais intensa a percepçäo.
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