Sinta-se em casa

Homo Sapiens

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Queria escrever como a chuva cai.
As Nuvens avisam o que e quanto esta por vir.
Ver de cima o colorido dos Guarda-Chuva se abrindo.
Ainda que se abram,seus donos näo ficaram inertes a se molhar. Quando caem os Pingos, rolam sobre as pontas do Guarda Chuva e te tocam ao menos os Ombros, os Braços e Pernas.
Seja essa Chuva aquela que entristece cinza,fina e lenta.
Aquela rápida,cheia de trovöes da sensacao de Liberdade de quem nela corre encharcado, desmontado da polidez do dia-a-dia.
Da Chuva do aconchego do Lar, das Cobertas e tardes sem poder brincar.
Essa infinidade de chuvas queria saber descrever, queria escrever como ela cai.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Era uma vez

Encanta-me ainda em partes sua escrotice...
Coisas de ex.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O que é realidade ?

Uma mulher na praça: magra, loira, agachada no prédio da Federal.
Passo e penso: - Agachada ali, só.
Ele passa e pensa: -Estranho, agachada fazendo o que ? Olha e vê: A mulher esta comendo; comendo esmalte, ta drogada. - Olha lá, a mulher!
Vejo: - A mulher, drogada, loira, nova com cara de velha, despejando esmalte na mao e levando à boca, a boca dela colorida já.
Ele repara e diz: -Parece boca de palhaço.
E de fato: Branco em volta e vermelho nos labios.
Entäo escuto o pequenino que nada viu e se diverte correndo no colorido do petit pavet em forma de zig-zag.
A realidade é aquela institucionalizada, a que ja conhecemos, que nos é mais familiar, quanto mais presente, mais intensa a percepçäo.